Maxgroup: Ajudar pessoas a concretizar os seus sonhos

"Nesta edição da revista Mais Magazine, estivemos à conversa com a responsável da RE/MAX Maxgroup, Isabel Santos. No mercado há mais de vinte anos, a empresa marca presença em todo o país, com posições estratégicas em Lisboa, Porto e Algarve, conseguindo assim satisfazer as necessidades dos seus clientes. O foco da empresa é só um: Encontrar a sua casa. Encontrar a sua felicidade.

O Maxgroup nasceu com a entrada do novo milénio, estando há mais de 20 anos a marcar presença por todo o país. Comecemos a nossa conversa por conhecer um pouco melhor o universo RE/MAX Maxgroup e o que motivou a sua criação.

A Marca RE/MAX entra em Portugal no ano 2000, numa altura em que os sócios fundadores do Maxgroup estavam a estudar a possibilidade de comprar a posição num franchising de Mediação Imobiliária, por isso quando a RE/MAX surge em Portugal, o ‘match’ foi perfeito.

O Maxgroup foi pioneiro na marca RE/MAX, adquirindo logo duas posições em zonas bem distintas, a primeira loja abriu em Telheiras, (Lisboa), a segunda loja, abriu um ano mais tarde, em Tavira, cidade à qual os sócios fundadores tinham grande ligação, por força de negócios ligados ao turismo.

O Maxgroup foi pioneiro ao assinar o 1.º contrato de franchising RE/MAX no país. Hoje, com posições estratégicas em Lisboa, Porto e Algarve, consegue satisfazer as necessidades dos seus clientes que se estendem de Norte a Sul do país. Quais os valores que foram guiando o Maxgroup ao longo dos anos e que contribuíram para que hoje ocupe uma posição de destaque no panorama imobiliário nacional?

Desde cedo que estrategicamente definimos missão, visão e valores do grupo e que a comunicamos entre as nossas equipas, pois sempre foi fundamental que todos partilhássemos a mesma forma de estar no negócio. Ao longo dos anos, os nossos valores foram fazendo, cada vez mais, sentido e traduzem-se até hoje em prestar um serviço baseado na transparência, no compromisso, na lealdade e integridade, onde a confiança e a excelência são determinantes para conquistar relações duradouras com os nossos clientes. Na realidade o que nos foi guiando ao longo dos tempos foi a satisfação demonstrada pelos clientes. Sabíamos que estávamos no caminho certo!

Ajudar pessoas a concretizar os seus sonhos e tornar o processo de compra e venda das suas casas numa experiência extraordinária, bem como contribuir para melhorar a qualidade de vida dos seus colaboradores é a principal missão assumida pelo Maxgroup. De que forma o grupo atua no mercado com vista a atingir este objetivo?

Nós temos um ADN muito próprio e pelo fato de termos lojas e equipas em zonas bem distantes, existe uma preocupação grande em que a atuação das mesmas no mercado seja uniforme e com discurso semelhante. Para isso, a nossa grande aposta é na formação e no acompanhamento feito por uma equipa de gestão, que permite uma proximidade grande às nossas pessoas, dando-lhes o know-how necessário para se tornarem verdadeiros profissionais. Acreditamos que colaboradores satisfeitos e focados nos clientes conseguem proporcionar experiências fantásticas na compra e venda das casas e, consequentemente, melhorar a sua vida. Não nos podemos esquecer que os nossos consultores são empresários e que o retorno financeiro está de acordo com o empenho e profissionalismo que colocam em tudo o que fazem.

O mercado imobiliário é um dos mais competitivos. A credibilidade e eficiência são fatores essenciais para marcar a diferença perante o cliente e no mercado. Porque é que o Maxgroup é a escolha acertada para quem deseja comprar, vender ou arrendar casa?

À partida diria que a nossa experiência, os resultados comprovados, os prémios recebidos, entre outros, são os grandes fatores que podem levar os clientes a

perceber que somos diferentes e a preferirem trabalhar com o Maxgroup. Mas existem outros fatores, como por exemplo: a apresentação das nossas instalações com uma decoração onde as pessoas se sentem em casa; os serviços prestados em paralelo à mediação imobiliária, como seja o aconselhamento em obras e o apoio na obtenção de crédito, uma vez que somos credenciados pelo Banco de Portugal para poder atender os nossos clientes e sugerir as melhores possibilidades
na obtenção de crédito. Resumindo, o cliente tem no Maxgroup todo o apoio que possa necessitar durante o processo de compra ou venda da sua casa.

A RE/MAX é hoje líder em número de transações, agências e agentes associados. A força da marca, a eficiência do serviço e satisfação dos seus clientes também têm, ano após ano, vindo a ser reconhecidas e premiadas por várias entidades. A proximidade com o cliente é um dos trunfos do serviço prestado pelo Maxgroup?

Sem dúvida. O processo de compra ou venda de uma casa, é sempre muito importante para os clientes e as suas motivações podem ser várias, pelo que é fundamental a relação de proximidade que criamos com os nossos clientes. Para nós o cliente está sempre em primeiro lugar e tudo fazemos para conquistar a sua confiança.

Um dos principais desígnios da RE/MAX é a contratação de grandes talentos. Com o Maxgroup a realidade não é diferente. Como caracteriza a equipa de profissionais deste grupo e o que a diferencia no mercado?

Realmente, as nossas equipas são constituídas por pessoas que vêm das mais variadas áreas profissionais, mas apesar da idade e de terem ou não estudos, o que mais nos interessa é a motivação para trabalhar, a ambição de querer melhorar a sua vida e a da família e não ter medo de entrar numa profissão onde 90 por cento dos seus resultados dependem de si. Mais do que contratar grandes talentos, nós produzimos grandes talentos. As nossas equipas são altamente produtivas, porque são muito focadas e, além disso, existe um sentimento de pertença e de partilha entre todos, que faz a diferença num mercado tão competitivo.

Acreditamos que colaboradores satisfeitos e focados nos clientes conseguem proporcionar experiências fantásticas na compra e venda das casas e, consequentemente, melhorar a sua vida.

A Covid-19 trouxe consigo inúmeras mudanças e foram várias as áreas que sofreram o impacto provocado pela pandemia. Apesar disso, o setor imobiliário mantém as tendências de crescimento da procura registadas desde o final do ano passado. Qual o impacto que a pandemia teve no mercado imobiliário e, mais concretamente, no Maxgroup?

O impacto não foi positivo para o Maxgroup, mas parece-me que foi transversal a todo este setor, principalmente porque não havendo contato presencial, fica complicado exercer esta profissão.

No mercado imobiliário houve uma quebra significativa na venda de casas, durante o confinamento, que aos poucos tem sido retomada e até com evoluções muito animadoras. O Maxgroup está a crescer cerca de 30 por cento e isso é fantástico, mas não nos podemos esquecer que antes desta pandemia vivíamos um período áureo neste setor.

O que esta pandemia veio trazer foi uma forma diferente das pessoas verem o seu habitat e de repente as necessidades mudam, as periferias voltam a ser mais procuradas, principalmente para a compra de vivendas e terrenos. Na minha opinião, existem zonas que valorizaram imenso com esta nova ‘procura’. Por outro lado, os estrangeiros estão a regressar e o interesse por Portugal continua muito grande, o que nos faz olhar para o futuro de uma forma bastante positiva.

Sendo nativo do século XXI, o Maxgroup tem-se deparado com as evoluções constantes do mercado e da sociedade. Esta vossa capacidade de adaptação foi crucial para conseguir ultrapassar os desafios que o confinamento, provocado pela pandemia, trouxe ao setor?

Acredito que foi a nossa capacidade de adaptação que levou ao crescimento que estamos a ter este ano. A resiliência das nossas equipas, a liderança da nossa equipa de gestão e a coordenação nas nossas lojas, contribuíram muito para uma continuidade e criação de novas formas de trabalho como por exemplo vender casas por vídeo, com o processo 100 por cento online, em alguns casos.

O que esta pandemia veio trazer foi uma forma diferente das pessoas verem o seu habitat e de repente as necessidades mudam, as periferias voltam a ser mais procuradas, principalmente para a compra de vivendas e terrenos. Na minha opinião, existem zonas que valorizaram imenso com esta nova ‘procura’. Por outro lado, os estrangeiros estão a regressar e o interesse por Portugal continua muito grande, o que nos faz olhar para o futuro de uma forma bastante positiva.

O ano foi de pandemia, mas Portugal conseguiu entrar no Top 10 das economias europeias mais atrativas para o investimento estrangeiro. Para além disso, o nosso país foi também considerado o melhor país para visitar em 2021, pela European Best Destinations. Presentemente, existem imóveis suficientes para colmatar a procura por parte de investidores estrangeiros?

Atualmente o preço das casas continua a subir, por isso os indicadores são de uma aparente superação da procura em relação à oferta. Eu diria que existem zonas onde a procura por parte de estrangeiros é grande e por vezes torna-se difícil encontrar produto, pelo que são zonas que precisam de mais construção para colmatar a esta procura.

Falar do Maxgroup é falar de profissionalismo, dedicação e empreendedorismo. Quais os projetos e objetivos de crescimento do grupo para o ano de 2022? Continuar a expansão do negócio é um projeto em cima da mesa?

A expansão do negócio está sempre em cima da mesa, assim existam as oportunidades para tal. Para 2022, posso salientar o lançamento de um projeto ligado à mediação junto de promotores, construtores e fundos de investimento, no sentido de ajudar na venda de produto novo.

O Maxgroup tem uma forte experiência na mediação de empreendimentos e colocação dos mesmos no mercado. Ao longo destes 21 anos de existência já mediamos a venda de mais de 50 empreendimentos e por isso, estamos a criar um departamento de apoio ao promotor imobiliário, com uma série de serviços e acompanhamento, desde a venda do terreno, passando pela formatação do produto junto dos arquitetos, até à venda dos apartamentos ou moradias, dependendo das zonas.

Este ano já divulgamos vários empreendimentos angariados pelo Maxgroup na imprensa e redes sociais e vamos continuar esse trabalho de divulgação. Os nossos resultados são excelentes indicadores para apostarmos neste projeto. Além disso, vamos continuar a apostar no crescimento das nossas equipas, com mais recursos humanos sem nunca perder o foco na nossa visão."

Mais Magazine/Jornal Expresso - N.2 Dezembro 2021